My Only Addiction

Booooom, eu descobri isso alguns anos atrás, claro, mas a cada vez que eu leio um livro dela, a minha certeza só aumenta: eu sou viciada em Meg Cabot.

Fato, até agora, talvez, desconhecido a alguns, mas muito bem conhecido para outros.

Mas, o dia em que eu descobrir a fórmula secreta dela para criar livros tão... engraçados. Não digo perfeitos. Livros da Meg = sem perfeição, serei uma mulher feliz, e vou poder parar de me preocupar até o último fio de cabelo pra conseguir entrar na faculdade em Londres que eu quero e simplismente viver de escrever, como ela faz.
Cada personagem dela, do Michael Moscovitz (meu - e o de quase quelaquer garota que tenha um pingo sanidade mental - sonho de namorado), passando pelo Jesse de Silva (me derreto nos mi hermosa e Nombre de Dios... *--*'), Chaz Pendergast, Jack Townsend, Luke de Villiers (nesta criatura em específico, inclusive, a imperfeição foi bastante ressaltada), Cooper Cartwright (meu sonho de marido -Q), Rob Wilkins (forte candidato ao meu posto de namorado também), e... enfim. Todos os outros, também. Sou adoradora e viciada, mas nem eu sou capaz de lembrar o nome de cada homem que aquela mulher já inventou -Q

Falei dos homens. Cada qual desses tem lá seus defeitos, o que só os torna mais interessantes ainda, por serem humanos (ou pelo menos, humanos fictícios. Vivo tendo que me lembrar do detalhe: Fictícios.).

O porque desse desabafo todo? é bem simples, e acho que vocês provavelmente conseguem descobrir.

É. Comprei outro livro da Meg.

Só tem uma coisa da qual sou compradora compulsiva, e essa coisa é livro. Qualquer livro serve.

Mas pra me manter entretida até as duas da manhã, em dia de aula, só mesmo a Meg consegue.

Resultado: eu acordando extremamente gorggy e mal-humorada por ter perdido a hora - e ainda mais porque, apesar de ter ido dormir às duas, não consegui terminar de ler o livro.

Mas tanto faz como tanto fez. Finalmente, terminei o bendito livro.

Agora posso voltar a ir dormir em horários mais humanos, considerando-se que eu acordo às 5:45 pra ir pra escola ¬¬

Mas o pior? Não me arrependo de ter ficado acordada lendo.

Eu sou um caso perdido mesmo...

Mas, enfim... eu tinha falado antes de Vision in White, da Nora Roberts. Li em um dia e meio. Legenda: amei.

É bem estilo de Na Escuridão da Noite (Kathryn Smith), só que mais leve um pouco, com as cenas adultas reduzidas à níveis de Meg Cabot à la Rainha da Fofoca. O que, devo acrescentar, eu prefiro, já que, apesar de eu gostar ou não de um livro não depender do tema adulto - ou da falta de tal - ou de quão leve é esse tema, mas, pela minha idade, sinto-me mais confortável lendo coisas mais leves.

Além, claro, de que Vision in White ocorre neste século (XXI), em Connecticut, ao passo que Na Escuridão da Noite é narrado no ano de 1818, na magnífica cidade de Londres.

Voltando pro assunto Meg Cabot, se alguém aí quer ser publicado, agora é a hora! Só dá uma olhada lá no twitter da moça (@megcabot) e siga as instruções. Eu até participei no primeiro dia, mas depois a escola chegou, e eu tive que parar. Mas o enredo está interessante! :D

Saindo disso, um aviso à todas as amantes de chick-lit!

O site Lost in Chick Lit está promovendo uma cerimônia tipo de Oscar, para escolher os melhor livros, casais, etc dos livros desse gênero lançados no Brasil no ano passado.

Achei super legal a ideia, e vou votar sem sombra de dúvidas!

Então, por hoje é só!

Bjs e até a próxima! :*